O pardal é nativo da Europa e norte da África e foi trazido para o Brasil na década de 30 ou talvez antes. Aqui, adaptou-se muito bem à cidade e hoje pode ser visto em todo o país. Essa fácil adaptação permite que ela seja encontrado em todos os continentes, exceto a Antártica.
O pardal macho tem uma mancha preta no peito e na garganta (babador), manchas cor de ferrugem logo atrás dos olhos e brancas nas laterais da garganta. A fêmea é marrom-cinzenta, sem traços distintivos.
Como os tico-ticos, os pardais gostam muito de painço e outros grãos, comendo também insetos e artrópodes. Reunem-se em grandes bandos no fim do dia, em certas árvores, fazendo grande alarido e só sossegando quando anoitece.
Há quem diga que eles expulsam os tico-ticos da cidade, mas isso é discutível. Nossas observações, por exemplo, mostram que é comum comerem juntos, sem brigar e, se algumas vezes o pardal expulsa o tico-tico, outras vezes é este que expulsa o primeiro.
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