No Rio Grande do Sul, são encontradas onze das quatorze espécies de andorinhas brasileiras, três das quais apenas no verão. Uma outra espécie passa o inverno aqui e, no verão, migra para o Sul, rumo à Patagônia.
As andorinhas passam a maior parte do tempo no ar, à cata de insetos. Têm um vôo rápido (até 145 km/h) e ágil. Muitas vezes aparecem em bandos, pousadas nos fios, antenas e telhados, ao contrário dos andorinhões, que pertencem a outra família, e que costumam pousar em lugares inacessíveis.
Uma das andorinhas mais comuns no Rio Grande do Sul é a andorinha-de-testa-branca (Tachycineta leucorrhoa), de 13,5 cm, que mostra o ventre todo branco e verde-azulado, reluzente e escuro.
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